LIMITACIÓN PARA CAMINAR EN COINFECCIÓN VIH/TOXOPLASMOSIS CEREBRAL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.54620/cadesp.v17i1.1162

Palabras clave:

VIH, Toxoplasmosis Cerebral, Limitación de la Movilidad

Resumen

Analizar los factores asociados a la limitación para caminar al alta hospitalaria en personas viviendo con VIH/SIDA con diagnóstico de toxoplasmosis cerebral. Investigación transversal y cuantitativa, basada en el análisis de 88 historias clínicas de pacientes hospitalizados con toxoplasmosis cerebral y VIH en los años 2018 y 2019. Se recopiló información sobre datos sociodemográficos, clínicos y relatos de dificultad para caminar al momento del alta. Las estadísticas se realizaron mediante análisis inferencial. La mayoría de los participantes eran hombres, divorciados, empleados, residentes en Fortaleza-Ceará y con domicilio propio, con una edad media entre 37,63 ± 9,32 años. Los factores que se asociaron estadísticamente con la limitación para caminar al alta hospitalaria fueron la estancia hospitalaria, la atención de fisioterapia y el uso de ventilación mecánica. En este estudio, los factores asociados a la limitación para caminar al alta hospitalaria fueron la estancia hospitalaria prolongada, la atención de fisioterapia y el uso de ventilación mecánica

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Biografía del autor/a

Andressa Nascimento Matos da Silva, Escola de Saúde Pública do Ceará. Fortaleza, CE - Brasil.

Fisioterapeuta; Residência Multiprofissional com ênfase em infectologia pela Escola de Saúde Pública do Ceará.

Artur Paiva dos Santos Sánchez, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, CE – Brasil.

Fisioterapeuta; Mestre em Saúde Pública com ênfase em epidemiologia pela Universidade Federal do Ceará; Especialista em gestão por MBA em gestão de organizações em negócios em saúde.

Thalyta Gleyane Silva de Carvalho, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, CE – Brasil.

Fisioterapeuta pela Universidade Leão Sampaio/UNILEÃO. Pós-Graduada em Fisioterapia Traumato Ortopédica pelo Centro Universitário São Camilo-ES. Residente em Saúde da Família e Comunidade pela Escola de Saúde Pública do Ceará/ESP-CE. Pós-graduada em Preceptoria no SUS pelo Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Doutoranda (2020-atual) e Mestre em Saúde Pública pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal do Ceará: área de concentração em Ciências Sociais, Humanas, Ambientais e Políticas de Saúde, linha de pesquisa em Vigilância dos Agravos à Saúde relacionados ao Trabalho e ao Ambiente. Monitora da disciplina Anatomia Funcional do curso de Fisioterapia durante a graduação. Possui experiência no serviço de saúde atuando principalmente nos campos da Saúde da Família e Comunidade, Atenção Primária em Saúde, Saúde Coletiva, Saúde do Trabalhador, Reabilitação Neurológica, Reabilitação Traumato Ortopédica, Terapia Manual.

Marina Carvalho Arruda Barreto, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, CE – Brasil.

Fisioterapeuta graduada pela Universidade Federal do Ceará (2017); Mestra em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará; Doutoranda em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará. Pesquisadora com atuação nos seguintes temas: Dor crônica musculoesquelética, Funcionalidade, Dor lombar, Covid19 e Chikungunya.

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Publicado

2023-08-09

Cómo citar

1.
Nascimento Matos da Silva A, Paiva dos Santos Sánchez A, Gleyane Silva de Carvalho T, Carvalho Arruda Barreto M. LIMITACIÓN PARA CAMINAR EN COINFECCIÓN VIH/TOXOPLASMOSIS CEREBRAL. Cadernos ESP [Internet]. 9 de agosto de 2023 [citado 11 de mayo de 2024];17(1):e1162. Disponible en: https://cadernos.esp.ce.gov.br/index.php/cadernos/article/view/1162
Recibido 2022-09-01
Aceptado 2022-12-08
Publicado 2023-08-09