ADOLESCENT PREGNANCY AND PREMATURITY

IS THERE AN ASSOCIATION?

Authors

DOI:

https://doi.org/10.54620/cadesp.v16i1.579

Keywords:

Adolescents, Pregnancy, Infant Premature, Pregnancy in Adolescence

Abstract

The objective of this study was to verify the existence of a relationship between premature births and early pregnancies in the municipality of Ponte Nova – MG. For this, secondary data from SINASC was used, consisting of the number of babies born alive to teenage mothers, based on the total records of live births from the years 2008/2018. A total of 2.958 adolescent mothers were observed, analyzing term and preterm births, it was found that most adolescents became pregnant between the ages of 15 and 19, in addition to not having a partner, low education and being predominantly black and brown, demonstrating a family, emotional, economic and social vulnerability. Furthermore, it was observed that the number of prenatal consultations was lower in mothers of premature babies, as for the type of delivery, vaginal was the most common. Using Pearson’s correlation coefficient, the existence of a correlation between teenage pregnancy and prematurity was found to be highly significant given 0.82. Therefore, the present study proved to be necessary, since it evidenced the need to evaluate, discuss and propose intervention measures regarding the early pregnancy of adolescents.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1. Gonçalves H, Knauth DV. Aproveitar a vida, juventude e gravidez. Rev Antropol. São Paulo, USP, 2006, vol. 49. n.2. 626-643.
2. Spindola T, Silva LFF. Perfil epidemiológico de adolescentes atendidas no pré-natal de um hospital universitário. Rev Enferm. 2009 jan/mar; 13(1): 99-107.
3. Martins MG, Santos GHN, Sousa MS, Costa JEFB, Simões VMF. Associação de gravidez na adolescência e prematuridade. Rev Bras Ginecol Obstet. Vol.33 no.11 Rio de Janeiro Nov. 2011.
4. Silva JLCP, Surita FGC. Idade materna: resultados perinatais e via de parto. Rev Bras Ginecol Obstet. 2009; 31(7):321-5.
5. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estatísticas de Gênero. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/apps/snig/v1/?loc=0&cat=2,-2,63,64,128&ind=4707.
6. Gallo JHS. Gravidez na adolescência: a idade materna, consequências e repercussões. Rev Bioética. 2011, 19(1): 179-95.
7. Guimarães EAA, Vieira CS, Nunes FDD, Januário GC, Oliveira VC, Tibúrcio JD. Prevalência e fatores associados à prematuridade em Divinópolis, Minas Gerais, 2008-2011: análise do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Rev Epidemiol. Serv. Saúde. Brasília, 26, (1):91-98, jan-mar 2017.
8. Gomes R, Fonseca EMGO, Veiga AJMO. A visão da pediatria acerca da gravidez na adolescência: um estudo bibliográfico. Rev Latino-am Enfermagem. 2002; 10: 408-14.
9. Costa, CE, Gotlieb SLA. Estudo epidemiológico do peso ao nascer a partir da Declaração de Nascido Vivo. Rev Saúde Pública. 1998 ago; 32(4): 328-334.
10. Silveira MF, Victora CG, Barros AJD, Santos IS, Matijasevich A, Barros FC. Determinantes de nascimento pré-termo na coorte de nascimentos de 2004. Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Cad Saúde Publica. 2010 jan;26(1):185-94.
11. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Indicadores e informações da população. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1445&id_pagina=1.
12. Dadoorian D. Gravidez na adolescência: um novo olhar. Psicol Cienc. 2003, vol 23, n.1, 84-91.
13. Nader PRA, Cosme LA. Parto prematuro de adolescentes: influência de fatores sociodemográficos e reprodutivos, Espírito Santo, 2007. Rev Enferm. 2010. abr-jun; 14 (2): 338-345.
14. Rocha RCL, Souza E, Guazzelli CAF, Filho AC, Soares EP, Nogueira ES. Prematuridade e baixo peso entre recém-nascidos de adolescentes primíparas. Rev Bras Ginecol Obstet. 2006; 28(9): 530-5.
15. Nascimento RM, Leite AJM, Almeida NMGS, Almeida PC, Silva CF. Determinantes da mortalidade neonatal: estudo caso-controle em Fortaleza, Ceará, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 28(3):559-572, mar, 2012.
16. Ministério da Saúde do Brasil. Pré-Natal - Informações sobre a importância do acompanhamento no pré-natal. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2000/prt0570_01_06_2000_rep.html.
17. Nascimento CAD, Cartaxo CMB, Monteiro EMLM, Silva LMP, Souto CC, Leão ENC. Percepção de enfermeiros sobre os pais de prematuros em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Rev Rene. 2013, 14(4):811-20.
18. Goldenberg P, Figueiredo MCT, Silva RS. Gravidez na adolescência, pré-natal e resultados perinatais em Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 21(4):1077-1086, ju-ago, 2005.
19. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Informações biopsicossociais. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html?utm_source=portal&utm_medium=popclock&utm_campaign=novo_popclock.
20. Filho DPF, Junior JAS. Desvendando os mistérios do Coeficiente de Correlação de Pearson (r). Revista Política Hoje. Vol. 18. N.1. 2009. 115-146.

Published

2022-03-03

How to Cite

1.
Pinheiro T, Pio da Silva E, de Castro e Sousa F. ADOLESCENT PREGNANCY AND PREMATURITY: IS THERE AN ASSOCIATION?. Cadernos ESP [Internet]. 2022 Mar. 3 [cited 2024 Jul. 3];16(1):75-84. Available from: https://cadernos.esp.ce.gov.br/index.php/cadernos/article/view/579
Received 2021-05-31
Accepted 2021-09-10
Published 2022-03-03