ACTIVIDAD FÍSICA Y TRASTORNOS MENTALES COMUNES EN LOS CAPS AD DE QUIXADÁ/CE

Autores/as

  • Ticianne Bezerra Campos Escola de Saúde Pública do Ceará Paulo Marcelo Martins Rodrigues
  • Carlos Eduardo Menezes Amaral UNICAMP

Palabras clave:

Actividad Física, Trastornos Mentales Comunes, Trastornos Relacionados con el Uso de Sustancias, Salud Mental

Resumen

Objetivo: El estudio tuvo como objetivo analizar la asociación entre actividad física y trastornos mentales comunes (TMC) entre usuarios del Centro de Atención Psicosocial de Alcohol y otras Drogas de Quixadá/CE. Métodos: Se caracteriza por ser un estudio descriptivo, transversal utilizando un cuestionario sociodemográfico, el SRQ-20 y el IPAQ. Resultados: La muestra estuvo formada por 29 usuarios, con una edad media de 45,41 (± 11,57) años. El género fue la única variable que indicó una asociación con TMC (p<0,05). El porcentaje de sufrimiento en los hombres (47,06%) fue inferior al de las mujeres (83,33%). El nivel de actividad física no mostró asociación estadísticamente significativa con TMC, ni con ninguna otra variable. Conclusión: El estudio, en general, no identificó una asociación entre la actividad física y un índice de TMC más bajo. El estudio no identificó una asociación entre la actividad física y un índice de TMC más bajo. Se especula que existen diferencias en la prevención de TMC en personas con abuso de sustancias entre las actividades físicas realizadas en el hogar y las actividades de desplazamiento, en comparación con las actividades sistemáticas y recreativas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ticianne Bezerra Campos, Escola de Saúde Pública do Ceará Paulo Marcelo Martins Rodrigues

Graduada em Educação Física pelo Instituto Federal do Ceará (IFCE) campus Limoeiro do Norte. Especialista em Fisiologia do Exercício pela Unicatólica de Quixadá.

Carlos Eduardo Menezes Amaral, UNICAMP

Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Professor do Colegiado de Medicina de Paulo Afonso da Universidade Federal do Vale São Francisco.

Citas

World Health Organization. Division of Mental Health‎. A User's guide to the self reporting questionnaire/SRQ compiled by M. Beusenberg and J [internet]. Orley. Geneva: WHO; 1994. 81p. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/61113.

Rocha SV, Araújo TM, Almeida MMG, Virtuoso JS Jr. Prática de atividade física no lazer e transtornos mentais comuns entre residentes de um município do Nordeste do Brasil. Rev. bras. Epidemiol [internet]. 2012; 15 (4): 871-883. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0047-20852011000200002&script=sci_abstract&tlng=pt.

Organização Mundial Da Saúde. Relatório mundial da saúde. Saúde mental: nova concepção, nova esperança. 1ª edição. Genebra: OPAS/OMS; 2002.

BRASIL. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html. Acesso em: 31 ago. 2020.

BRASIL. Lei nº 12.864, de 24 de setembro de 2013. Altera o caput do art. 3o da Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, incluindo a atividade física como fator determinante e condicionante da saúde. Brasília/DF, set. 2013. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12864.htm. Acesso em: out. 2018.

Antunes HKM, Santos RF, Cassilhas R, et al. Exercício físico e função cognitiva: uma revisão. Rev Bras Med Esp [internet]. 2006; 12 (2): 108-114. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbme/v12n2/v12n2a11.

Harding TW, Arango M, Baltazar J, et al. Mental disorders in primary health care: a study of their frequency and diagnosis in four developing countries. Psychological Medicine. 1980; 10 (2): 231-241. In: PubMed; PMID: 7384326.

Pinto LLT, Rocha SV, Viana HPS, et al. Nível de atividade física habitual e transtornos mentais comuns entre idosos residentes em áreas rurais. Rev Bras Geriatr Geront [internet]. 2014; 17 (4): 819-828. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-98232014000400819&script=sci_abstract&tlng=pt.

Costa AG, Ludermir AB. Transtornos mentais comuns e apoio social: estudo em comunidade rural da Zona da Mata de Pernambuco, Brasil. Cadernos de Saúde Pública [internet]. 2005; 21 (1): 73-79. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-98232014000400819&script=sci_abstract&tlng=pt.

Ludermir AB, Melo Filho DA. Condições de vida e estrutura ocupacional associadas a transtornos mentais comuns. Rev Saúde Pública [internet]. 2002; 36 (2): 213-221. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-89102002000200014&script=sci_abstract&tlng=pt.

Matsudo SM, Natsudo VR, Araújo T, et al. Nível de atividade física da população do Estado de São Paulo: análise de acordo com o gênero, idade, nível socioeconômico, distribuição geográfica e de conhecimento. Rev Bras Cien e Mov [online]. 2002;10 (4): 41-50. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/469/495.

Adamoli NA, Azevedo MR. Padrões de atividade física de pessoas com transtornos mentais e de comportamento. Ciência e Saúde Coletiva [internet]. 2009; 14 (1): 243-251. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbme/v12n2/v12n2a11.

Benedetti TRB, Borges LJB, Petroski EL, Gonçalves LHT. Atividade física e estado de saúde mental de idosos. Revista Saúde Pública [internet]. 2008; 42(2): 302-307. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102008000200016.

Filiou MD, Sandi C. Anxiety and Brain Mitochondria: A Bidirectional Crosstalk. Trends in neurosciences [internet]. 2019; 42 (9): 573-588. DOI: https://doi.org/10.1016/j.tins.2019.07.002.

Fleck SJ, Kraemer WJ. Fundamentos do treinamento de força muscular. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2017.

Instituto Brasileiro de Geografia E Estatística. Pesquisa Nacional de Amostras por domicílio. Prática de esportes e atividade física: 2015. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv100364.pdf.

Matsudo S, Araújo T, Matsudo V, et al. Questionário internacional de atividade física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Revista Brasileira de Atividade física e saúde [internet]. 2001; 6 (2): 5-18. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/931/1222.

Mcardle WD, Katch FI., Katch VL. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2013.

Paula ADA; Oliveira BN, Abreu SMB. Educação física, rede de atenção psicossocial e grupo de práticas corporais: estudo de caso. Revista Baiana de Saúde Pública [internet]. 2017; 41 (4): 831-842. Disponível em: http://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/2576/2331.

Silva PPC, Santos ARM, Santos PJC, et al. Práticas corporais no Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas: a percepção dos usuários. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. 2019 jan/mar; 41 (1): 3-9. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbce/v41n1/0101-3289-rbce-41-01-0003.pdf.

Zschucke E, Heinz A, Ströhle A. Exercise and Physical Activity in the Therapy of Substance Use Disorders. The Scientific World Journal. v. 2012, 19 p., 2012. In: PubMed; PMID: 22629222.

A Política do Ministério da Saúde para atenção integral a usuários de álcool e outras drogas / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Coordenação Nacional de DST e Aids. – Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

Publicado

2021-04-19

Cómo citar

1.
Bezerra Campos T, Menezes Amaral CE. ACTIVIDAD FÍSICA Y TRASTORNOS MENTALES COMUNES EN LOS CAPS AD DE QUIXADÁ/CE. Cadernos ESP [Internet]. 19 de abril de 2021 [citado 3 de julio de 2024];15(1):63-76. Disponible en: https://cadernos.esp.ce.gov.br/index.php/cadernos/article/view/494
Recibido 2020-11-20
Aceptado 2021-04-19
Publicado 2021-04-19