ATENCIÓNPSICOANALÍTICAENURGENCIA SUBJETIVA
MUJERESENSITUACIÓN DE VIOLENCIA INTRAFAMILIAR ENTIEMPOS DE COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.54620/cadesp.v16i1.578Palabras clave:
Políticas Públicas, Salud Coletiva, Infecciones por Coronavirus, Violencia Doméstica, PsicanálisisResumen
El objetivo de este artículo es analizarel aparato de escucha clínico-institucional enlaurgencia subjetiva enlas políticas públicas, desde laatenciónpsicoanalítica de lasmujeres, vía remota, ensituaciones de violencia doméstica entiempos de la pandemia del COVID-19. Se discute un caso clínico paradigmático, insertado enelproyecto de investigación de intervencióndelLaboratorio de Estudios sobre Psicoanálisis, Cultura y Subjetividad (LAEpCUS) de laUniversidad de Fortaleza (UNIFOR) enasociaciónconel Centro de Combate alaViolencia contra laMujer (NUDEM), vinculado alaDefensoría Pública del Estado de Ceará. La complejidad de laviolencia de género se problematiza evidenciando lastensiones de una visión dicotómica de víctima y agresor. Se concluye que frente al escenario pandémico por coronavirus, se impusieronnuevasexigencias a la vida cotidiana, de manera que, lasasistenciasdel dispositivo de urgencia subjetiva conmujeresensituación de violencia doméstica, como se ilustra enel caso clínico, han ido permitiendounmejorposicionamiento de ellas frente a situaciones de vulnerabilidad y riesgo. Las interfaces entre el poder judicial y lasalud mental apuntan a unéxitoenelenfrentamiento de laviolencia doméstica.
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Aceptado 2021-07-12
Publicado 2022-03-03