Atualização sobre critério de tempo para diagnóstico tardio da hanseníase

Autores

  • Alexcian Rodrigues de Oliveira Pesquisador Epidemiologista. Biólogo. Especialista em Docência do Ensino Superior. Mestre em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará. Professor do estado de Ceará.
  • Cláudia Alves Fernandes Bióloga graduada pela Universidade Regional do Cariri. Estudante Lato Sensu do curso de Análises Clínicas da Faculdade Leão Sampaio. Bioquímica do laboratório de Análises Clínicas do Crato.
  • Camila Raquel Câmara Lima Bacharel em Estatística – UFC. Mestranda em Logística e Pesquisa Operacional – UFC.

Palavras-chave:

Hanseníase, Diagnóstico tardio, Epidemiologia

Resumo

Objetivo: O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de estimar o tempo mínimo para o diagnóstico tardio de Hanseníase, baseando-se em parâme-tros estimados por estudos consistentes e análises ratificadas. Método: Revisão de literatura impressa em bibliotecas e virtual, obtida pelas bases de dados Bireme, Capes, Google e Scielo, efetuada entre 2009-2013 publicados em qualquer data e usando a presença dos descritores hanseníase, tempo, diagnóstico, tardio e epidemiologia no material disponível. Resultados: O tempo para descoberta de portadores em estágio inicial se faz protelar com associação multifatorial ao diagnóstico tardio. A variação de tempo entre o aparecimento de sintomas até o momento do diagnóstico é mais um parâmetro epidemiológico a se considerar. Conclusão: Indícios demons-tram relevante o critério de 6 meses de tempo para investigação do diagnóstico tardio, assim como é conveniente a inclusão do dado ?tempo para diagnóstico? nas fichas de acompanhamento dos pacientes.

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Publicado

04-10-2019

Como Citar

1.
Rodrigues de Oliveira A, Alves Fernandes C, Câmara Lima CR. Atualização sobre critério de tempo para diagnóstico tardio da hanseníase. Cadernos ESP [Internet]. 4º de outubro de 2019 [citado 29º de março de 2024];8(2):77-91. Disponível em: https://cadernos.esp.ce.gov.br/index.php/cadernos/article/view/145