CASOS DE LEPRA CON DISCAPACIDAD FÍSICA EN EL NORESTE DE BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.54620/cadesp.v18i1.1818Palabras clave:
Lepra, Personas con Discapacidad, Salud Pública, EpidemiologíaResumen
Analizar el perfil epidemiológico de nuevos casos de lepra con discapacidad física en la región Nordeste de Brasil entre los años 2018 y 2022. Estudio epidemiológico, ecológico, transversal, de carácter descriptivo y retrospectivo, con abordaje cuantitativo. La muestra estuvo formada por casos de lepra diagnosticados con algún grado de discapacidad física en la región Nordeste de Brasil, reportados en el Sistema de Información de Enfermedades de Notificación Obligatoria. Se reportaron 13.928 casos de lepra con algún grado de discapacidad. Se observó mayor prevalencia de discapacidad en hombres (62,9%), mestizos (64,0%), educación primaria incompleta (39,6%), de 50 a 59 años (20,4). Las variables clínicas mostraron prevalencia de casos multibacilares (90,1%), con más de cinco lesiones (47,1%), sin episodio reaccional (54,1%) y uso de 12 dosis de MDT (88,6%). Los datos demostraron que el diagnóstico tardío es el principal factor que conduce a la aparición de discapacidades.
Descargas
Citas
Niitsuma ENA, Bueno IC, Arantes EO, Carvalho APM, Xavier Junior GF, Fernandes GR, et al. Fatores associados ao adoecimento por hanseníase em contatos: revisão sistemática e metanálise. Rev bras epidemiol [Internet]. 2021;24:e210039. DOI: 10.1590/1980-549720210039. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-549720210039
Santos KCB, Corrêa RGCF, Rolim ILTP, Pascoal LM, Ferreira AGN. Estratégias de controle e vigilância de contatos de hanseníase: revisão integrativa. Saúde em Debate [online]. 2019;43(121):576-91. DOI: 10.1590/0103-1104201912122. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201912122
Silva ACM, Jesus CS, Dias AK, Rezende MFM, Pereira RA, Markus GWS. Hanseníase: um problema além da cura . RSD [Internet]. 2022;11(9):e14611931660. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.31660 DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31660
Saraiva ER, Gadelha DSG, Brito SMS, Gomes AAG, Soares IGB, Silva MR, et al. Aspectos relacionados ao diagnóstico e tratamento da hanseníase: uma revisão sistemática. REAS [Internet]. 2020;12(12):e4681. DOI: 10.25248/reas.e4681.2020. DOI: https://doi.org/10.25248/reas.e4681.2020
Pegaiani KNA, Pinto NS, Batiston AP, Santos MLM, Cabral KV, Belloc MM, et al. Conferências de saúde e a hanseníase: ditos e silenciamentos sobre a doença negligenciada e seus estigmas. Saude soc [Internet]. 2023;32(3):e210889pt. DOI: 10.1590/S0104-12902023210889pt DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-12902023210889pt
Santos AR, Ignotti E. Prevention of physical disabilities due to leprosy in Brazil: a historic analysis. Ciênc saúde coletiva [Internet]. 202;25(10):3731–44. DOI: 10.1590/1413-812320202510.30262018 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320202510.30262018
Véras GCB, Silva LH, Sarmento WM, Moraes RM, Oliveira SHS, Soares MJGO. Características sociodemográficas e epidemiológicas relacionadas ao grau de incapacidade física em hanseníase no estado da Paraíba, Brasil. Hansen Int. 2023;48:1-15. DOI: 10.47878/hi.2023.v48.38999. DOI: https://doi.org/10.47878/hi.2023.v48.38999
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a Hanseníase. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_hanseniase.pdf
Silva JSR, Palmeira IPP, Sá AMM, Nogueira LMV, Ferreira AMR. Fatores sociodemográ icos associados ao grau de inca-pacidade física na hanseníase. Rev Cuid. 2018; 9(3):2338-48. DOI: 10.15649/cuidarte.v9i3.548 DOI: https://doi.org/10.15649/cuidarte.v9i3.548
Brito KKG, Andrade SSC, Santana EMF, Peixoto VB, Nogueira JA, Soares MJGO. Análise epidemiológica da hanseníase em um estado endêmico do nordeste brasileiro. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 2015;36(spe):24–30. DOI: 10.1590/1983-1447.2015.esp.55284. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2015.esp.55284
World Health Organization. Global leprosy (Hansen disease) update, 2022: new paradigm – control to elimination [Internet]. Geneva; 2023. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/who-wer9837-409-430
Merchán-Hamann E, Tauil PL. Proposta de classificação dos diferentes tipos de estudos epidemiológicos descritivos. Epidemiol Serv Saúde. 2021; 30(1):e2018126. DOI: 10.1590/s1679-49742021000100026. DOI: https://doi.org/10.1590/s1679-49742021000100026
Benchimol EI, Smeeth L, Guttman A, Harron K, Moher D, Petersen I, et al. The reporting of studies conducted using observational routinely´collected health data (RECORD) statement. Plos Med. 2015; 12(10):e1001885. DOI: 10.1371/journal.pmed.1001885. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pmed.1001885
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2022: Panorama. 2022. Disponível em: https://censo2022.ibge.gov.br/panorama/
Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e Normas reguladoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Resolução n° 466 de 12 de dezembro de 2012. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
Véras GCB, Soares MJGO, Silva LH, Moraes RM. Perfil epidemiológico e distribuição espacial dos casos de hanseníase na Paraíba. Cad saúde colet [Internet]. 2023;31(2):e31020488. DOI: 10.1590/1414-462X202331020488. DOI: https://doi.org/10.1590/1414-462x202331020488
Brasil. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilânciaem Saúde. Departamento de Vigilância em DoençasTransmissíveis. Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da hanseníase como problema de saúde pública:manual técnico-operacional. Brasília; 2016. Disponível em: https://portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/diretrizes_para_._eliminacao_hanseniase_-_manual_-_3fev16_isbn_nucom_final_2.pdf
Azevedo YP, Bispo VAS, Oliveira RI, Gondim BB, Santos SD, Natividade MS, et al. Perfil epidemiológico e distribuição espacial da hanseníase em Paulo Afonso, Bahia. Rev baiana enferm. 2021;35:e37805. DOI: 10.18471/rbe.v35.37805. DOI: https://doi.org/10.18471/rbe.v35.37805
Oliveira AR, Fernandes CA, Lima CRC. Atualização sobre critério de tempo para diagnóstico tardio da hanseníase. Cadernos ESP [Internet]. 2019 ;8(2):77-91. Disponível em: https://cadernos.esp.ce.gov.br/index.php/cadernos/article/view/145
Martins BC, Nascimento ES, Coelho VAT, Souza CG, Bigatello CS, Sobral LT. Caracterização das incapacidades físicas em pacientes diagnosticados com hanseníase multibacilar Almenara-MG. Id on Line Rev. Mult. Psic. 2020 out.;14(52):924-35. DOI: 10.14295/idonline.v14i52.2770. DOI: https://doi.org/10.14295/idonline.v14i52.2770
Tavares AMR. Epidemiological profile of leprosy in the state of Mato Grosso: descriptive study. einstein (São Paulo) [Internet]. 2021;19:eAO5622. DOI: 10.31744/einstein_journal/2021AO5622. DOI: https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2021AO5622
Lages D, Kerr BM, Bueno IC, Niitsuma EBA, Lana FCF. A baixa escolaridade está associada ao aumento de incapacidades físicas no diagnóstico de hanseníase no Vale do Jequitinhonha. HU Rev [Internet]. 2019;44(3):303-9. DOI: 10.34019/1982-8047.2018.v44.14035. DOI: https://doi.org/10.34019/1982-8047.2018.v44.14035
Morais JR, Furtado EJL. Grau de incapacidade física de pacientes com hanseníase. Rev enferm UFPE on line. 2018;12(6):1625-32. DOI: 10.5205/1981-8963-v12i6a231049p1625-1632-2018 DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i6a231049p1625-1632-2018
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Pesquisas por Amostra de Domicílios. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2022. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9171-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios-continua-mensal.html
Sanchez MN, Nery JS, Pescarini JM, Mendes AA, Ichihara MY, Texeira CSS, et al. Physical disabilities caused by leprosy in 100 million cohort in Brazil. BMC Infect Dis. 2021;21(1):290. DOI: 10.1186/s12879-021-05846-w. DOI: https://doi.org/10.1186/s12879-021-05846-w
Bandeira SS,Pires CA,Quaresma JAS.Nerve damagein young patients with leprosy diagnosed in an endem-ic area of the brazilian amazon: a cross-sectional sudy.Journal of Pediatrics. 2017;185:143-48. DOI: 10.1016/j.jpeds.2017.02.035. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jpeds.2017.02.035
Costa RM, Menezes MS, Guimarães MSA, Franchi EPP, Monteiro LD, Alvim MCT. Leprosy in children under fifteen years of age in the most hyperendemic municipality in Brazil. Rev paul pediatr [Internet]. 2023;42:e2023022. DOI: 10.1590/1984-0462/2024/42/2023022. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-0462/2024/42/2023022
Lima SM, Brito KKG, Santana EMF, Nóbrega MM, Carvalho OS, Oliveira SHS, et al. Qualidade de vida de pacientes com reações hansênicas. Cogitare enferm [Internet]. 2019; 24: e62921. DOI: 10.5380/ce.v24i0.62921. DOI: https://doi.org/10.5380/ce.v24i0.62921
Queiroz TA, Carvalho FPB, Simpson CA, Fernandes ACL, Figueirêdo DLA, Knackfuss MI. Perfil clínico e epidemiológico de pacientes em reação hansênica. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 2015;36(spe):185–91. DOI: 10.1590/1983-1447.2015.esp.57405 DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2015.esp.57405
Nardi SMT, Duo Filho VB, Belloti MCU, Patine FS, Araújo TM, Paschoal VDA, et al. O papel da capacitação em saúde nos resultados da baciloscopia para hanseníase. Revista Brasielira de Ciências da Saúde. 2020;24(4):505-16. DOI: 10.22478/ufpb.2317-6032.2020v24n4.52131. DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2020v24n4.52131
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2024 Cadernos ESP
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aceptado 2024-02-05
Publicado 2024-07-23
