CADERNOS ESP COMO SUJEITO DA EXPERIÊNCIA, ABERTA A SUA PRÓPRIA TRANSFORMAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.54620/cadesp.v16i4.1466Resumo
Quando nos referimos ao termo “caminhar”, suscitamos a reflexão sobre lugar, espaço, caminho, estrada e território, o lugar de onde se fala a experiência vivenciada. Jorge Larrosa Bondía (2002, p. 24)1, destacado nas linhas introdutórias desta escrita, nos conduz a refletir sobre caminho como a experiência e a possibilidade de que algo nos aconteça ou nos toque, um olhar para o que nos ocorre, um parar para pensar, parar para olhar, parar para escutar, pensar mais devagar, olhar mais devagar e escutar mais devagar, parar para sentir, sentir mais devagar. E nos sugere ainda, o autor, um demorar-se nos detalhes, para que nesse parar ocorra uma suspensão do automatismo da ação, de forma que abrir os olhos e os ouvidos e falar sobre o que nos acontece seja um cultivar a atenção e a delicadeza em cada experiência. [Trecho do Editorial]
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Referências
Bondía JL. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Rev Bras Educ. 2002 jan./abr.;19:20-8.
Martinsx, MAS. “In God we trust; all others must bring data”. FCE/UFRGS do Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 2020. Citado em 27 de Dezembro de 2022. Disponível: https://www.ufrgs.br/fce/in-god-we-trust-all-others-must-bring-data/
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