Experiência da integração entre agentes de endemias e as equipes de saúde da família no enfrentamento ao Aedes aegypti no município de Maracanaú-CE
Palabras clave:
Agente de Combate às Endemias, Arboviroses, Vigilância em SaúdeResumen
O Aedes aegypti é considerado o mosquito de maior importância epidemiológica na transmissão de arboviroses como a dengue, febre chikungunya e Zika Virus. Tais vírus trazem grandes problemas à saúde pública. Em 02 de janeiro de 2016, o Controle das Arboviroses em Maracanaú leva em consideração a Lei nº 1.007, de 04 de maio de 2010, que reorganiza os processos de trabalho, com integração das bases territoriais dos Agentes de Combate às Endemias (ACE) na Estratégia de Saúde da Família (ESF). Neste caso, se evidencia a necessidade de analisar a inserção dos ACE nas ESF na Área de Vigilância à Saúde II. Para isso, foram entrevistados oito (8) ACE, cinco (5) ACS, seis (6) supervisores de endemias e dois (2) enfermeiros, totalizando 21 participantes. Nesta perspectiva, os entrevistados caracterizam os ACE como atores principais no enfrentamento ao Aedes aegypti, e que essa integração dentro do SUS é uma proposta de inovação na área da saúde, evidenciando que há um longo caminho a percorrer para que de fato se tenha um controle mais eficaz das epidemias, pois há fragilidades no campo da gestão, dos profissionais e da população em geral. Destacamos que essa pesquisa propõe estudos futuros em torno desta temática, no sentido de fortalecer as ações de vigilância à saúde no controle de epidemias.
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