Atendimentos Antirrábicos Humanos Pós-Exposição
Uma Análise Descritiva no Estado do Ceará, 2013 a 2016
Palabras clave:
Profilaxia pós-exposição, Raiva, Vigilância EpidemiológicaResumen
Descrever as características dos atendimentos antirrábicos humanos pós-exposição no estado do Ceará, no período de 2013 a 2016. Trata-se de um estudo descritivo e transversal. Os dados das fichas de atendimento antirrábico humano foram organizados em planilhas e calculadas as frequências absolutas e relativas. Foram registradas 132.283 notificações. A faixa etária com maior incidência foi em indivíduos de 20 a 39 anos (25,5%), do sexo masculino (52,3%) e com residência na zona urbana (67,5%). A espécie canina foi a principal agressora (67,7%), principalmente por mordedura (84,7%), com ferimento superficial (42,8%), com maior localização nas mãos/pés (36,8%). O tipo de tratamento mais indicado foi a observação do cão e vacinação da vítima (45,5%). A alta quantidade de atendimentos antirrábicos no Ceará, principalmente por mordedura da espécie canina, aponta a necessidade de melhor avaliação do perfil epidemiológico e do seguimento às normas técnicas de profilaxia da raiva humana, o que pode contribuir para a redução das prescrições desnecessárias de imunobiológicos.
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