IMPLEMENTACIÓN DEL PROTOCOLO DE CLASIFICACIÓN DE RIESGOS EN UN HOSPITAL DE CEARÁ

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.54620/cadesp.v18i1.1881

Palabras clave:

Medición de Riesgo, Acogimiento, Protocolos Clínicos, Identificación de la Emergencia, Servicio de Urgencia en Hospital

Resumen

Describir la capacitación y evaluar los primeros resultados encontrados en la implementación de un protocolo institucional ACCR. Estudio observacional, descriptivo, cuantitativo, desarrollado en 3 etapas, siendo la primera investigación de los protocolos utilizados en Brasil para la clasificación de riesgos en emergencias, la segunda capacitación de equipos y la tercera auditoría de la aplicación del protocolo. Los profesionales demostraron comprensión satisfactoria en la elección del diagrama de flujo con 100% de asertividad. Hubo una reducción de los indicadores discriminantes con un 74% y de las prioridades clínicas con un 77% respecto a los resultados de los conocimientos adquiridos por los profesionales después de la formación. Se ha logrado la implementación de un protocolo institucional de ACCR. El análisis de indicadores, como diagramas de flujo, discriminadores y prioridades clínicas, proporcionó información sobre el conocimiento y la aplicación práctica de los profesionales de enfermería durante la clasificación de riesgos. Se sugiere una evaluación en profundidad de las razones que subyacen a la variación de los indicadores después de la formación, lo que permitirá una comprensión más precisa de las brechas identificadas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Allysson Henrique de Sousa, Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar, Fortaleza/CE - Brasil.

Especialista en Urgencias y Emergencias y Unidad de Cuidados Intensivos. Enfermera coordinadora de la Unidad de Urgencia y Emergencia del Hospital Regional Vale do Jaguaribe.

Ana Karine Girão Lima, Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar, Fortaleza/CE - Brasil.

Maestría en Enfermería - UFC. Gerente de Gestión Clínica del Instituto de Gestión Hospitalaria y de Salud.

Társia Vitória de Araújo Joaquim Gadelha, Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar, Fortaleza/CE - Brasil.

Especialista en Calidad y Seguridad en la Atención - UECE. Coordinadora de Educación Continua del Instituto de Salud y Gestión Hospitalaria.

Selma Furtado Magalhães, Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar, Fortaleza/CE - Brasil.

Especialista en Educación Profesional en el Área de Enfermería - Fundação Oswaldo Cruz. Especialista en Salud de la Familia - ESP/CE. Responsable de Atención de Enfermería en el Instituto de Gestión Hospitalaria y de Salud - ISGH

Gadelha Severino Gadelha Severino, Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar, Fortaleza/CE - Brasil.

Maestría en Fisioterapia - UFRN. MBA en Gestión, Innovación en Servicios de Salud – PUCRS, Gerente de Docencia e Investigación del Instituto de Gestión Hospitalaria y de Salud - ISGH.

Jamille Soares Moreira Alves, Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar, Fortaleza/CE - Brasil.

Maestría en Ciencias Fisiológicas - UECE. MBA en Economía y Evaluación y Tecnología de la Salud - FECS/HAOC. Asesor Técnico de Investigación del Instituto de Gestión Hospitalaria y de Salud - ISGH. Fisioterapeuta UCI Neonatal - MEAC/EBSERH

Citas

Lima APS, Nangino GO, Soares FFR, Xavier JC, Martins MC, Leite AS. Risk classification and door-to-antibiotic time in patients with suspected sepsis. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2023;31:e4065. https://doi.org/10.1590/1518-8345.6635.4065 DOI: https://doi.org/10.1590/1518-8345.6635.4064

Paula A, Lima S, Fernandes F, Soares R, De Carvalho Xavier J, Martins M, et al. Classificação de risco e tempo porta-antibiótico no paciente com suspeita de sepse [Internet]. 2023 [citado 2024-01-24]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/FMsqpfJWPwW5F4Zxyqfz37c/?format=pdf&lang=pt

Malvestio MAA, Sousa RMC de. Produção de procedimentos pelo SAMU 192 no Brasil: performance, benchmarking e desafios. Ciência & Saúde Coletiva [Internet]. 2024 [citado 2024-01-24]; 29(1). Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/wt949PLvFV97mQrt3gLnw6C/?format=pdf&lang=pt DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232024291.18482022

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2009 [citado 2024-01-24]. Disponível em: https:// bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_ classificaao_risco_servico_urgencia.pdf

Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN No 661/2021. Atualiza e normatiza, no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, a participação da Equipe de Enfermagem na atividade de Classificação de Risco. [Internet]. Cofen. 2021 [citado 2024-01-24]. Disponível em: https://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-661-2021/

Castelo J, Gonçalves R, De P, Luís S, Fernandes De Araújo G, Gomes M, et al. Protocolo de acolhimento com classificação de risco sistema único de saúde (SUS) hospitais municipais/São Luís/MA [Internet]. [citado 2024-01-24] . Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_acolhimento_classificacao_risco.pdf

Ministério da Saúde (BR). Acolhimento e Classificação de Risco nos serviços de urgência. Brasília (DF): Ministério da Saúde [Internet]. 2009 [citado 2024-01-24]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_servico_urgencia.pdf

Sampaio RA, Rodrigues AM, Nunes FC, Naghettini AV. Desafios no acolhimento com classificação de risco sob a ótica dos enfermeiros. Cogitare Enferm. [Internet]. 2022 [citado 2024-01-24]; v27:e80194. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cenf/a/bnNhWnMjpHvfRmF5PmWggTL/?format=pdf

Ministério da Saúde B. Biblioteca Virtual em Saúde MS [Internet]. Política Nacional da Humanização da Atenção e Gestão dos SUS. Acolhimento e classificação de riscos no serviço de urgência; 2009 [citado 2024-01-22]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_servico_urgencia.pdf

Pires PD. Tradução para o português e validação de instrumento para triagem de pacientes em serviço de emergência: Canadian Triage and Acuity Scale (CTAS) [Internet]. [local desconhecido]: Universidade de São Paulo; 2004 [citado 2024-01-22]. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7136/tde-16102006-162026/.

GDF SD. Manual de acolhimento e classificação de risco [Internet]. 2021. Localizado em: Brasília; 2ª Edição. Disponível em: https://www.saude.df.gov.br/documents/37101/87400/Manual+de+Acolhimento+e+Classificação+de+Risco+da+Rede+SES-DF+–+2ª+Edição.pdf/e0fad4af-49c5-eb7f-e599-cd201e4f5b22?t=1648646213456

Mackway-Jones K, Marsden J, Windle J. Sistema Manchester de Classificação de Risco. 2a ed. Cordeiro Júnior W, Paixão Rausch MD, tradutores. Belo Horizonte: Folium; 2017. 216 p.

Antunes de Moraes P, Leão Cordeiro JA. Manual de Orientação para o acolhimento com avaliação e classificação de risco [Internet]. Goiânia: FMS; 2015[citado 2024-01-23]. 38 p. Disponível em: https://saude.goiania.go.gov.br/wp-uploads/sites/3/2020/12/Cartilha-Departamento-de-Urgencias16-12.pdf

Freire P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra; 1996. 144p.

Ferreira EB, Melo LBD; Bezerra ALD; Assis EV, Feitosa ANA, Sousa MNA. Acolhimento com classificação de risco em serviços de urgência e emergência hospitalar. Revista Interdisciplinar em Saúde [Internet]. 2016 [citado 2024-01-28]; 3 (1): 148-178. Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=FERREIRA%2C+Edinete.

Nunes BX, Câmara DV; Renovato L; Montefusco SRA; Amaral MS. Atuação do enfermeiro no acolhimento com classificação de risco: caracterização do atendimento mediante protocolos: uma revisão da literatura. Revista Científica FacMais [Internet], 2017 [citado 2024-01-28]. Disponível em: http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3GOIANIA4&page=article&op=view&path%5B%5D=6462

Whelton PK, Carey RM, Aronow WS, CaseyJr DE, Collins KJ, Himmelfarb CD, et al. ACC/AHA/AAPA/ABC/ACPM/AGS/APhA/ASH/ASPC/NMA/PCNA Guideline for the prevention, detection, evaluation, and management of high blood pressure in adults: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Clinical Practice Guidelines. Hypertension [Internet], 2018 [citado 2024-03-31]; 71(6) Disponível em: https:// https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/HYP.0000000000000065 DOI: https://doi.org/10.1161/HYP.0000000000000076

Alves PMB, Oliveira CR, Sampaio SDPAF, Oliveira KR. Identificação do tratamento mais eficaz na Síndrome Coronariana Aguda na Unidade de Terapia Intensiva-revisão bibliográfica. Revista Amazônia: Science & Health [Internet], 2017 [citado 2024-01-28]; 5(3), 37-41. Disponível em: http://ojs.unirg.edu.br/index.php/2/article/view/1580

Cavalcante EFO, Macêdo MLAF, Oliveira JSA, Martini JG, Backes VMS. Prática da educação permanente pela enfermagem nos serviços de saúde. Rev Enferm UFPE [Internet], 2013 [citado 2024-01-28];7(2):598-607. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/revistaenfermagem/article/view/10272/10907

Pereira SS, Portácio SR, Araújo FAC. A educação em saúde e suas aplicações na vigilância sanitária. Cadernos ESP [Internet]. 2023 [citado 2024-01-28]; 17(1):e1725. Disponível em: https://cadernos.esp.ce.gov.br/index.php/cadernos/article/view/1725 DOI: https://doi.org/10.54620/cadesp.v17i1.1725

Publicado

2024-09-13

Cómo citar

1.
Alves Pinheiro FF, Henrique de Sousa A, Girão Lima AK, Vitória de Araújo Joaquim Gadelha T, Furtado Magalhães S, Gadelha Severino GS, Soares Moreira Alves J. IMPLEMENTACIÓN DEL PROTOCOLO DE CLASIFICACIÓN DE RIESGOS EN UN HOSPITAL DE CEARÁ. Cadernos ESP [Internet]. 13 de septiembre de 2024 [citado 27 de septiembre de 2024];18(1):e1881. Disponible en: https://cadernos.esp.ce.gov.br/index.php/cadernos/article/view/1881
Recibido 2024-01-29
Aceptado 2024-04-04
Publicado 2024-09-13

Artículos más leídos del mismo autor/a