INTERVENCIONES DE EDUCACIÓN ALIMENTARIA Y NUTRICIONAL EN EL EMBARAZO

Autores/as

  • Jamille de Lima Santos Escola de Saúde Pública do Ceará - ESP/CE
  • Laura Camila Pereira Liberalino Universidade Potiguar - UNP

Palabras clave:

Educación Alimentaria y Nutricional, Salud Materno-Infantil, Estrategia de Salud Familiar.

Resumen

El estudio tiene como objetivo comprender la percepción de las gestantes atendidas en Atención Primaria de Salud en Aracati/CE sobre aspectos de alimentación y nutrición en la salud maternoinfantil y evaluar el efecto de las intervenciones en Educación Alimentaria y Nutricional. Estudio exploratorio y descriptivo, de carácter cualitativo, conformado por 18 gestantes en la Atención Prenatal de la Unidad Básica de Salud Abengruta II, entre agosto y octubre de 2019. Se realizaron 4 pasos: 1) entrevista a las participantes; 2) aplicación del grupo focal inicial; 3) intervención educativa/talleres temáticos y 4) realización del grupo focal final. Se utilizó la técnica de Análisis cualitativo del discurso. Se observó que la mayoría estaba en el grupo de edad de 32 a 39 años, había completado la escuela secundaria y ganado hasta 1 salario mínimo. Además, se encontró que todos estaban casados ​​o vivían en pareja, más de la mitad estaban en el segundo trimestre del embarazo, aproximadamente el 66% inició el embarazo con sobrepeso u obesidad y, al momento de la entrevista, el 77,8% estaban clasificados como sobrepeso u obesidad. En los talleres, las mujeres embarazadas consolidaron sus conocimientos y se sintieron más seguras en el cumplimiento de las pautas nutricionales. La mayoría tenía conocimientos previos sobre alimentación y nutrición y los talleres parecen fomentar la adopción de hábitos alimentarios saludables.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

1. Souza JP. Mortalidade materna e desenvolvimento: a transição obstétrica no Brasil. Rev Bras Gineco Obstet. 2013;35(12):533-35.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual instrutivo das ações de alimentação e nutrição na Rede Cegonha. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.
3. Abeso. Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Ganho de Peso na Gestação. São Paulo: Abeso; 2011.
4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde; 2020.
5. Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de educação alimentar e nutricional para políticas públicas. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; 2012.
6. Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social. Princípios e Práticas para Educação Alimentar e Nutricional. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social; 2018.
7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
8. Brasil. Ministério da Saúde. Caderneta da Gestante. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2018.
9. Westphal MF, Bógus CM, Faria MM. Grupos focais: experiências precursoras em programas educativos em saúde no Brasil. Bol Ofic Sanit Panam. 1996;120(6):472-81.
10. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos. Brasília: Ministério da Saúde; 2019.
11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.
12. Brasil. Senado Federal. Secretaria de Gestão de Pessoas. Orientações Nutricionais: da gestação à primeira infância. Brasília: Senado Federal; 2015.
13. Gondim SMG, Fischer T. O discurso, a análise de discurso e a metodologia do discurso do sujeito coletivo de Gestão Intercultural. Cad Gest Social. 2009;2(1):09‐26.
14. Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprovar as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, nº 12, 13 jun 2013. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.
15. Meireles JFF, Neves CM, Carvalho PHB, Ferreira MEC. Imagem corporal de gestantes: associação com variáveis sociodemográficas, antropométricas e obstétricas. Ver Bras Ginecol Obstet. 2015;37(7):319-24.
16. Dias EG, Anjos GB, Alves L, Pereira SN, Campos LM. Perfil socioeconômico e gineco-obstétrico de gestantes de uma Estratégia de Saúde da Família do Norte de Minas Gerais. Rev Saúde Desenvol. 2018;12(10);284-97.
17. Brasil. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5ª ed. Brasília: Ministério da saúde; 2012.
18. Xavier RB, Jannotti CB, Silva KS, Martins AC. Risco reprodutivo e renda familiar: análise do perfil de gestantes. Rev Ciênc Saúde Colet. 2013;18(4):1161-71.
19. Zuccolotto DCC, Crivellenti LC, Franco LJ, Sartorelli DS. Padrões alimentares de gestantes, excesso de peso materno e diabetes gestacional. Rev Saúde Públ. 2019;53:52.
20. Vítolo MR, Bueno MSF, Gama CM. Impacto de um programa de orientação dietética sobre a velocidade de ganho de peso de gestantes atendidas em unidades de saúde. Rev Bras Ginecol Obstet. 2011;33(1):13-9.
21. Barbosa AM, Araújo LSA, Barbosa VMO, Guerra FAM. Percepções maternas sobre a assistência nutricional no acompanhamento interdisciplinar do pré-natal e puerpério. Actas Saúde Colet. 2018;11(2):09-24.
22. Ashwal E, Hod M. Gestational diabetes mellitus: where are we now? Clin Chim Acta. 2015;451(Pt A):14-20.
23. Accioly E, Saunders C, Lacerda EMA. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2a ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica/Guanabara Koogan; 2012.
24. Neves PAR, SC, Barros DC, Ramalho A. Suplementação com vitamina A em gestantes e puérperas brasileiras: uma revisão sistemática. Rev Bras Epidemiol. 2015;18(4):824-36.
25. Duarte AFS, Martins ALC, Miguel MD, Miguel OG. O uso de plantas medicinais durante a gravidez e amamentação. Visão Acad. 2017;18(4):126-39.
26. Souza VB, Roecker S, Marcon SS. Ações educativas durante a assistência pré-natal: percepção de gestantes atendidas na rede básica de Maringá-PR. Rev Eletr Enf. 2011;13(2):199-210.
27. Santos MMADS, Baião MR, Barros DC, Pinto ADA, Pedrosa PLM, Saunders C. Estado nutricional pré-gestacional, ganho de peso materno, condições da assistência pré-natal e desfechos perinatais adversos entre puérperas adolescentes. Rev Bras Epidemiol. 2012;15(1):143-54.
28. Laporte-Pinfildi ASC, Zangirolani LTO, Spina N, Martins PA, Medeiros MAT. Atenção nutricional no pré-natal e no puerpério: percepção dos gestores da Atenção Básica à Saúde. Rev Nutr. 2016;29(1):109-23.

Publicado

2021-04-19

Cómo citar

1.
de Lima Santos J, Pereira Liberalino LC. INTERVENCIONES DE EDUCACIÓN ALIMENTARIA Y NUTRICIONAL EN EL EMBARAZO. Cadernos ESP [Internet]. 19 de abril de 2021 [citado 3 de julio de 2024];15(1):87-98. Disponible en: https://cadernos.esp.ce.gov.br/index.php/cadernos/article/view/501
Recibido 2020-12-08
Aceptado 2021-03-22
Publicado 2021-04-19

Artículos más leídos del mismo autor/a