Escola de posturas pode melhorar a qualidade de vida na disfunção temporomandibular?

Autores/as

  • Mariana Holanda de Miranda Fisioterapeuta, mestra em Ciências da Saúde, Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, SP – Brasil, e-mail: mariana_holanda2303@yahoo.com.br
  • David de Alencar Correia Maia Psicólogo, mestre, Professor da Universidade Vale do Jaguaribe – FVJ, Fortaleza, CE-Brasil, email: davidmaia42@gmail.com
  • Ana Paula Vasconcellos Abdon Fisioterapeuta, doutoranda em Biotecnologia (RENORBIO), Universidade Estadual do Ceará, Professora de Fisioterapia da Universidade de Fortaleza – UNIFOR, Fortaleza, CE – Brasil, e-mail: paulaabdon@hotmail.com
  • Jamili Anbar Torquato Fisioterapeuta, doutora, Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, SP – Brasil, e-mail: jamilianbar@yahoo.com
  • Francisco Fleury Uchoa Santos Junior Fisioterapeuta, doutorando em Biotecnologia (RENORBIO), Universidade Estadual do Ceará, Professor de Fisioterapia da Faculdade Maurício de Nassau – Fortaleza, CE – Brasil, e-mail: drfl euryjr@gmail.com

Palabras clave:

Fisioterapia, Educação em Saúde, Dor Orofacial, Qualidade de Vida

Resumen

Avaliar a qualidade de vida e a dor em pacientes com Disfunção Temporomandibular (DTM) após a participação em um programa de escola de posturas. Foram selecionadas 16 mulheres (41,50±12,59 anos) com diagnóstico de DTM, segundo o Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD). A intensidade dos sintomas de dor foi avaliada pela escala visual analógica (EVA) e a qualidade de vida pelo SF-36. Foi realizada análise estatística pelo teste t-student. As voluntárias participaram de oito encontros do programa de escola de posturas. As pacientes tiveram melhora significativa para os sintomas de dor (p=0,001) e para QV para os domínios Capacidade Funcional (p=0,009), Estado Geral de Saúde (p=0,028), Dor (p=0,002), Vitalidade (p=0,017), Limitações por Aspectos Emocionais (p=0,011), Aspectos Sociais (p=0,002) e Saúde Mental (p=0,042). O Programa de Escola de Posturas adaptado para DTM mostrou-se eficaz na melhora dos sintomas dor e dos índices de qualidade de vida.

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Publicado

2019-10-03

Cómo citar

1.
Holanda de Miranda M, de Alencar Correia Maia D, Vasconcellos Abdon AP, Anbar Torquato J, Fleury Uchoa Santos Junior F. Escola de posturas pode melhorar a qualidade de vida na disfunção temporomandibular? . Cadernos ESP [Internet]. 3 de octubre de 2019 [citado 25 de noviembre de 2024];8(1):30-4. Disponible en: https://cadernos.esp.ce.gov.br/index.php/cadernos/article/view/73

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