Escola de posturas pode melhorar a qualidade de vida na disfunção temporomandibular?
Palabras clave:
Fisioterapia, Educação em Saúde, Dor Orofacial, Qualidade de VidaResumen
Avaliar a qualidade de vida e a dor em pacientes com Disfunção Temporomandibular (DTM) após a participação em um programa de escola de posturas. Foram selecionadas 16 mulheres (41,50±12,59 anos) com diagnóstico de DTM, segundo o Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD). A intensidade dos sintomas de dor foi avaliada pela escala visual analógica (EVA) e a qualidade de vida pelo SF-36. Foi realizada análise estatística pelo teste t-student. As voluntárias participaram de oito encontros do programa de escola de posturas. As pacientes tiveram melhora significativa para os sintomas de dor (p=0,001) e para QV para os domínios Capacidade Funcional (p=0,009), Estado Geral de Saúde (p=0,028), Dor (p=0,002), Vitalidade (p=0,017), Limitações por Aspectos Emocionais (p=0,011), Aspectos Sociais (p=0,002) e Saúde Mental (p=0,042). O Programa de Escola de Posturas adaptado para DTM mostrou-se eficaz na melhora dos sintomas dor e dos índices de qualidade de vida.
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