ANÁLISIS DE CASOS DE SÍFILIS CONGÉNITA EN CRATEÚS DE 2014 A 2023

Autores/as

  • Tales Castro Feitosa Carvalho UECE
  • Sávio Leonardo Araújo de Oliveira Filho Universidade Estadual do Ceará
  • Emanuel Mário Linhares de Andrade Universidade Estadual do Ceará
  • Matheus Jucá Soares Universidade Estadual do Ceará
  • Leidy Dayane Paiva de Abreu Universidade Estadual do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.54620/cadesp.v19i1.2062

Palabras clave:

Sífilis Congénita, Diagnóstico Prenatal, Grupos Raciales

Resumen

Objetivo: Analizar el perfil epidemiológico de los casos de SC en el municipio de Crateús (CE) entre 2014 y 2023, destacando escenarios y variables importantes en relación con el tema abordado y definiendo formas de prevención basadas en programas de atención a la salud. Métodos: Investigación epidemiológica transversal realizada en septiembre de 2024, utilizando datos del SINAN/DATASUS. Se analizaron ocho variables de salud y sociodemográficas, incluyendo número de casos nuevos, atención prenatal, grupo etario y educación de la madre, con apoyo de fuentes como PubMed, SciElo y Google Scholar. Resultados: Se encontró que el año en el que se presentó la mayor tasa de casos confirmados fue el 2022. Además, la raza parda fue la de mayor prevalencia entre los casos. Consideraciones finales: El patrón de casos confirmados sugiere que las intervenciones recientes, potencialmente impulsadas por políticas de salud pública y campañas de concientización, pueden estar comenzando a tener efecto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Matheus Jucá Soares, Universidade Estadual do Ceará

Discente de graduação no curso de Medicina, Universidade Estadual do Ceará, Faculdade de Educação e Ciências Integradas de Crateús

Leidy Dayane Paiva de Abreu, Universidade Estadual do Ceará

Docente titular do Curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Campus Crateús, Ceará. Doutora do Programa de Pós-Graduação Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde da UECE

Citas

Freitas F. L. S.; Benzaken A. S., Passos M. R. L.; de Coelho, I. C. B.; Miranda A. E.. Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: sífilis adquirida. Epidemiol Serv Saúde [Internet]. 2021;30(spe1):e2020616. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1679-4974202100004.esp>. DOI: https://doi.org/10.1590/s1679-4974202100004.esp1

Lasagabaster, M. Arando; Guerra, L. Otero. Sífilis. Enfermedades Infecciosas y Microbiología Clínica, v. 37, n. 6, p. 398–404, 1 jun. 2019. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0213005X19300072>. DOI: https://doi.org/10.1016/j.eimc.2018.12.009

Maronezzi, G.; Pesce, G.; Martins, D. et al. Sífilis na gestante e congênita: perfil epidemiológico e prevalência. Enfermería Global, [S.L.], v. 19, n. 1, p. 107-150, 20 dez. 2019. Disponível em: <https://scielo.isciii.es/pdf/eg/v19n57/pt_1695-6141-eg-19-57-107.pdf>. DOI: https://doi.org/10.6018/eglobal.19.1.358351

Evolução temporal e caracterização dos casos de sífilis congênita em Minas Gerais, Brasil, 2007-2015. Ciênc saúde coletiva [Internet]. 2020Aug;25(8):2949–60. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-81232020258.20982018>. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232020258.20982018

Padilha, Y., & Caporal, A. (2020). INCIDÊNCIA DE CASOS DE SÍFILIS CONGÊNITA E ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO. FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH), 2(1), 1-11. Disponível em: < https://doi.org/10.35984/fjh.v2i1.140>. DOI: https://doi.org/10.35984/fjh.v2i1.140

Governo do Ceará. Recuperado 8 de outubro de 2024. website: <https://www.saude.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/9/2018/06/caderno_saude_crateus_dez2016.pdf>

Sala, A.; Luppi, C. G.; Wagner, G. A.; Pinheiro Junior, R. V. B.; Carneiro Junior, N.. (2024). Desempenho da atenção primária à saúde no estado de São Paulo, Brasil, no período de 2010-2019. Ciência & Saúde Coletiva, 29(6), e04112023. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-81232024296.04112023>. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232024296.04112023

Soares JAS, Holzmann APF, Alves BB da S, Lima CFQ, Caldeira AP. Sífilis congênita: fatores associados em um ambulatório de seguimento. Rev paul pediatr [Internet]. 2023;41:e2022049. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1984-0462/2023/41/2022049>. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-0462/2023/41/2022049

Lima, F. N. M.; Silva, M. A. M. da.; Mesquita, A. L. M.; Mazza, V. de A.; Freitas, C. A. S. L. de .. (2023). Rede de apoio social de jovens mães de filhos diagnosticados com sífilis congênita. Ciência & Saúde Coletiva, 28(8), 2273–2282.Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-81232023288.05972023>. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232023288.05972023en

Rocha, F. de C.; Araújo, M. A. L.; Almeida, R. L. F. de; Rocha, A. F. B.; Canto, S. V. E.; Silva, A. P. A. da .. (2023). Análise da tendência nas taxas de detecção de sífilis em gestantes e de incidência de sífilis congênita no Ceará no período de 2015 a 2021. Revista Brasileira De Epidemiologia, 26, e230052. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1980-549720230052.2>. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-549720230052.2

Laurentino, A. C. N.; Ramos, B. A.; Lira, C. da S.; Lessa, I. F.; Taquette, S. R.. (2024). Atenção à saúde dos parceiros sexuais de adolescentes com sífilis gestacional e seus filhos: uma revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, 29(5), e12162023. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-81232024295.12162023>. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232024295.12162023en

Silva MJN da, Barreto FR, Costa M da CN, Carvalho MSI de, Teixeira M da G. Distribuição da sífilis congênita no estado do Tocantins, 2007-2015. Epidemiol Serv Saúde [Internet]. 2020;29(2):e2018477. Disponível em: <https://doi.org/10.5123/S1679-49742020000200017>. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742020000200017

Lino CM, Sousa MDLR, Batista MJ. Epidemiological profile, spatial distribution, and syphilis time series: a cross-sectional study in a Brazilian municipality. J Infect Dev Ctries. 2021 Oct 31;15(10):1462-1470. doi: 10.3855/jidc.13780. PMID: 34780369. DOI: https://doi.org/10.3855/jidc.13780

Vescovi JS, Schuelter-Trevisol F. INCREASE OF INCIDENCE OF CONGENITAL SYPHILIS IN SANTA CATARINA STATE BETWEEN 2007-2017: TEMPORAL TREND ANALYSIS. Rev Paul Pediatr. 2020;38:e2018390. doi: 10.1590/1984-0462/2020/38/2018390. Epub 2020 Jul 13. PMID: 32667471; PMCID: PMC7357596. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32667471/>. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-0462/2020/38/2018390

Silva, Â. A. O.; Leony, L. M.; Souza, WV.; Freitas, N. E. M.; Daltro, R. T.; Santos, E. F.; Vasconcelos, L. C. M.; Grassi, M. F. R.; Regis-Silva, C. G.; Santos, F. L. N.. Spatiotemporal distribution analysis of syphilis in Brazil: Cases of congenital and syphilis in pregnant women from 2001-2017. PLoS One. 2022 Oct 6;17(10):e0275731. doi: 10.1371/journal.pone.0275731. PMID: 36201505; PMCID: PMC9536537. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/36201505/>. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0275731

Carneiro, B. F.; Silva B. A. S. da; Freire Junior, C. de J.; Aguiar, E. G.; Oliveira, F. C. dos S.; Bonutti Filho, L. F. C.; Santos, M. F. N. B.; Vivas, T. B.. Perfil epidemiológico dos casos de sífilis adquirida, no Brasil, no período de 2017 a 2021. REAC [Internet]. 23fev.2023 [citado 8out.2024];43:e11823. Disponível em: <https://acervomais.com.br/index.php/cientifico/article/view/11823>. DOI: https://doi.org/10.25248/reac.e11823.2023

Publicado

2025-06-26

Cómo citar

1.
Castro Feitosa Carvalho T, Araújo de Oliveira Filho SL, Linhares de Andrade EM, Jucá Soares M, Paiva de Abreu LD. ANÁLISIS DE CASOS DE SÍFILIS CONGÉNITA EN CRATEÚS DE 2014 A 2023. Cadernos ESP [Internet]. 26 de junio de 2025 [citado 12 de agosto de 2025];19(1):e2062. Disponible en: https://cadernos.esp.ce.gov.br/index.php/cadernos/article/view/2062
Recibido 2024-10-11
Aceptado 2024-10-29
Publicado 2025-06-26

Artículos más leídos del mismo autor/a

1 2 > >>