DEMANDA ESPONTÂNEA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA
AVALIAÇÃO DE MÉDICOS
DOI:
https://doi.org/10.54620/cadesp.v16i2.789Palavras-chave:
Acolhimento, Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde, Acesso aos Serviços de Saúde, Médicos de Atenção Primária, Atenção Primária à SaúdeResumo
Avaliar o acolhimento da demanda espontânea na Atenção Primária à Saúde (APS) sob a ótica dos médicos. Estudo descritivo com abordagem quantitativa e delineamento transversal, realizado com 55 médicos atuantes na APS, por meio de formulário elaborado pelos pesquisadores, no período de julho/2020 a agosto/2020. A maioria dos médicos participantes estava com 1 a 5 anos em atuação na APS. O atributo da APS considerado mais importante para o acolhimento: “trabalho em equipe” com 41,8% (n=23), “resolutividade” com 36,4% (n=20), “acesso aos serviços de saúde” com 20% (n=11). Nas notas atribuídas ao acolhimento nas unidades de atuação, constatou-se a média de 6,4, sendo a maioria associada ao conceito “bom”, com 52,7% (n=29), porém mais de 45% (n=25) avaliaram como “regular” ou “ruim”. Apesar da potencialidade do acolhimento da demanda espontânea, a avaliação negativa de parte expressiva dos médicos demonstra a necessidade de inserir estratégias para seu aprimoramento.
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Accepted 2022-02-21
Published 2022-06-13